quinta-feira, 31 de julho de 2008

História das Nossas Freguesias.


Mercado do Alto do Pina em 1939



Quinta dos Peixinhos-Vista do Alto do Pina em 1944

quarta-feira, 30 de julho de 2008

História das Nossas Freguesias.




Chafariz da Rua Sabino de Sousa em 1962.

História das nossa Freguesias.





Praça Paiva Couceiro em 1967.

Comunicado do PS/Lisboa à População.

O PS CUMPRE


O Partido Socialista de Lisboa congratula-se pela abertura da 44ª Esquadra da PSP no Alto Lumiar.

Tal como sempre lutámos na Câmara Municipal, tal como o Governo ainda no tempo de António Costa prometeu, e tal como recentemente António Costa, já presidente da Câmara de Lisboa exigiu, foi agora inaugurada pelo Ministro da Administração Interna a nova Esquadra Territorial da Alta de Lisboa, que contará com 30 elementos efectivos, estará aberta 24 horas sobre 24 horas e garantirá total operacionalidade e total capacidade de resposta a todas as ocorrências, tendo também um serviço de atendimento e esclarecimento ao cidadão, recebimento de queixas e outros assuntos. Estes 30 agentes efectivos da Esquadra Territorial da Alta de Lisboa patrulharão todo o território sob a jurisdição desta nova esquadra.

No mesmo edifício foi igualmente inaugurada e funcionará a nova Divisão de Trânsito, a qual mobilizará cerca de 630 elementos da PSP, bem como o respectivo parque de viaturas, circunstância que terá naturalmente reflexos positivos na prevenção da segurança nesta zona da cidade.

Finalmente, com um Governo do PS e com a eleição de António Costa para Presidente da Câmara foi possível concretizar uma velha aspiração dos habitantes e autarcas desta zona da cidade, facto que importa registar e que demonstra o nosso total empenho em resolver os problemas das pessoas na cidade de Lisboa.

O PS PROMETEU ! O PS CUMPRIU !
www.lisboa.ps.pt

terça-feira, 29 de julho de 2008

Miranda Calha em entrevista.



PS sem coligações nas autárquicas

Miranda Calha, coordenador das autárquicas no PS, desafia Ferreira Leite a voltar ao acordo que Menezes rasgou, sobre a nova lei eleitoral para o Poder Local. E rejeita juntar eleições, contra argumentos "economicistas"
Sem pressas para definir os candidatos às autarquias, Miranda Calha - responsável pela coordenação das eleições locais no PS - tem objectivos mínimos traçados para 2009: ganhar mais câmaras que em 2005.
O PS chegou a dizer que recuperaria um projecto do PSD que propõe a suspensão de mandato a autarcas sob investigação judicial. Vai fazê-lo?
A iniciativa foi tomada pelo PSD, no contexto de uma nova lei eleitoral para as autarquias locais. Depois o PSD quebrou o consenso que se tinha obtido, no sentido de se modernizar a componente eleitoral das autarquias...
Mas o projecto é recuperável?
O compromisso foi quebrado pelo PSD e a pergunta deve ser colocada à nova liderança do PSD.
Insisto: o PS concorda com a suspensão destes autarcas?
Essa lei decorre também de uma iniciativa do PSD. O que é facto é que nós deixámos passar essa iniciativa. Nós não tínhamos nada a opor.
Falando em legislação sobre autárquicas: a introdução de candidaturas independentes foi boa?
Achamos que foi bom, sinónimo de vitalidade no poder local.
Helena Roseta, Fátima Felgueiras, Valentim Loureiro... há quem diga que os independentes só servem para os que saem dos partidos.
Não. Não é através dos resultados que vamos alterar a nossa posição sobre a lei. Mantemos uma opinião positiva.
Helena Roseta tem feito um bom lugar na Câmara de Lisboa?
Não me cabe a mim analisar, eu não votei em Helena Roseta. Os eleitores é que têm de ver o que é a verdadeira acção pela comunidade ou o que é meramente panfletário, declarações de intenções. Mas os eleitores vão fazer essa leitura, porque há a parte emocional dos momentos, mas quando é a realidade de resolver os problemas concretos... não se gere uma câmara com estados de espírito.
Analisando as candidaturas próximas, a coligação com o Bloco de Esquerda em Lisboa tem sido boa?
O actual presidente da câmara avançou com as medidas necessárias para fazer face à crise em Lisboa. O que é facto é que havia uma grave crise financeira, uma instabilidade de vereadores...
A questão é essa: António Costa terá que voltar à velha fórmula da coligação com o PCP para ter uma maioria absoluta em Lisboa?
O PS naquela circunstância candidatou-se sozinho, ganhou a câmara sozinho - o que já não acontecia há muitos anos.
Mas tem-se queixado várias vezes de bloqueios às decisões...
É evidente que é mais proveitoso ter uma maioria.
Sem ela, como é que se faz?
Eu diria que isso é o que iremos ver. O PS concorreu assim e a verdade é que tem vindo a resolver os problemas. E não temos notícia das constantes perturbações de antigamente. Esta análise terá terá também uma consequência eleitoral. Temos que caminhar fazendo o melhor.
E chegar às eleições sozinho?
Pois... é nessa altura que se tem que analisar.
Em alguma circunstância o PS admite coligações no país?
Não, o princípio geral é o PS concorrer sozinho. Podem ser analisadas situações pontuais, mas este é o princípio geral.
O PS já tem objectivos para as autárquicas?
Ter mais autarquias locais, melhores resultados.
Porque não mais do que o PSD? É pedir demais?
Nem demais, nem de menos. ..
No Porto, Elisa Ferreira já se pode considerar candidata?
É óbvio que há sempre processos que têm a ver com as estruturas internas. Mas há nomes que se apresentam e que têm credibilidade, o que é positivo. E Elisa Ferreira é um bom nome. Mas assim como esse há outros nomes e as estruturas têm que se pronunciar.
Narciso Miranda ainda pode ser candidato pelo PS?
A nossa orientação é que aqueles que são autarcas do PS devem renovar os seus mandatos e, no caso de Matosinhos, onde tem sido feito um bom trabalho, aplica-se esse princípio.
Outro assunto em discussão é o calendário eleitoral. O PS defende que as autárquicas sejam depois das legislativas. Porquê?
Para manter os calendários.
Não é ir vezes demais a votos? europeias, legislativas e depois autárquicas, em poucos meses?
Uma grande vantagem da democracia é haver eleições! Já viu o que era a barafunda de juntar...? Numa campanha de quinze dias com a perspectiva nacional e, ao lado, os outros candidatos a discutir o problema local?
As autárquicas ficariam escondidas?
Não sei, mas podia acontecer tudo. Cada eleição é uma eleição.
Veremos o que diz o presidente da República, que marcará as legislativas.
Pois. É que nós vivemos em democracia. E o acto eleitoral é o seu momento mais forte, em termos de participação dos cidadãos. Assim deve haver a compreensão de que cada acto é um acto.
Nem do ponto de vista financeiro?
Se fossemos pelo princípio economicista, então se calhar era melhor nem haver eleições! Mas estávamos noutro regime político!
A crise económica vai dar protesto contra o Governo PS?
Um acto eleitoral é para reflectir tudo. É claro que num contexto deste género, de crise internacional, podíamos pensar que seria injusta uma penalização que não tem a ver com a nossa acção. Mas os portugueses têm tido sempre um grande sentido de justiça. Mas ninguém pode iludir que se têm feito reformas profundas. E nem tem havido demonstração de alternativa!
É possível governar sem maioria?
Na altura se verá. Queremos o melhor, mas os portugueses dirão na altura própria.
David Diniz-In JN

segunda-feira, 28 de julho de 2008

O IPO na nossa zona do Beato.



Localização do novo IPO
Câmara de Lisboa e Ministério da Saúde assinam acordo


O futuro Instituto Português de Oncologia pretende ser mais do que um hospital. Vai englobar investigação, ensino pré e pós-graduado, apoio psicossocial e um hotel para os doentes.
Depois de muita especulação em torno da localização do novo Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, é assinado hoje o acordo de princípio entre a Câmara Municipal de Lisboa e o Ministério da Saúde para a cedência do terreno destinado à construção do hospital. A unidade vai ser instalada junto ao Parque da Bela Vista, em Chelas.

O novo IPO foi disputado pela Câmara de Oeiras, que a reboque da transferência daquele instituto para o concelho traçou um plano para a criação de pólo de saúde em Leceia. Mesmo sem o IPO, o presidente da autarquia, Isaltino Morais, mantém a intenção de avançar com o projecto.

Afinal, ao contrário do que a tutela afirmou ao Expresso há um ano, o IPO não vai deixar a capital. Segundo um comunicado do Ministério da Saúde, o objectivo é que o futuro IPO seja mais especializado e muito mais do que um hospital: "será um centro oncológico integrado, englobando investigação, o ensino pré e pós-graduado, apoio psicossocial e um hotel de doentes".

Terá uma capacidade anual que se estima em 10 mil internamentos, 200 mil consultas e 7.500 cirurgias. Estará ao serviço de mais de quatro milhões de habitantes.
Ana Sofia Santos
In Expresso on line

quinta-feira, 24 de julho de 2008

É Bom Que Desta Vez a Culpa Não Morra Sózinha.



Lisboa: TC "chumba" trabalhos a mais no Túnel do Rêgo e responsabiliza equipa de Carmona

Lisboa, 24 Jul (Lusa) - O Tribunal de Contas detectou irregularidades na obra do Túnel do Rego, nomeadamente em trabalhos a mais, concluindo pela responsabilidade sancionatória dos responsáveis autárquicos em Março de 2006, no executivo liderado por Carmona Rodrigues.
"A eventual responsabilidade recai sobre os membros da CML identificados (...), que em reunião de Março de 2006 deliberaram o citado acto", lê-se no relatório de auditoria do TC, hoje publicado no seu site oficial.
O TC identifica como responsáveis os 17 vereadores dos vários partidos que compõem o executivo camarário, mas anexa um parecer do Ministério Público que "iliba" os vereadores da oposição que se abstiveram na reunião realizada em 22 de Março de 2006 sobre a deliberação em causa.
No que concerne ao grau de censura da conduta manifestada pelos vereadores que se abstiveram na votação da referida proposta, o magistrado do MP entende que "é sensivelmente menor que o dos restantes, pois não deixam de representar uma discordância ou simples dúvida relativamente aos objectivos pretendidos com a deliberação", refere o parecer.
Por outro lado, prossegue, "não há elementos que justificadamente permitam enquadrar a actuação dos responsáveis municipais além do âmbito da negligência perante as exigências de caracterização de uma conduta dolosa".
"Não havendo anteriores recomendações ou censura afigura-se-nos viável a relevação da responsabilidade dos vereadores que se abstiveram na votação", conclui o MP.
O Tribunal de Contas decidiu relevar a responsabilidade sancionatória em que se constituíam os vereadores da Câmara Municipal de Lisboa (CML) Maria Isabel de Albuquerque Carvalho Seabra (PS), Manuel Maria Carrilho (PS), Nuno Gaioso Ribeiro (PS), Natalina Nunes Moura (PS), Dias Baptista (PS), Ruben de Carvalho (CDU), Rita Magrinho (CDU) e José Sá Fernandes (BE).
O TC teve em conta que estes vereadores se abstiveram na reunião em que foi deliberado aprovar o acto adjudicatório dos "trabalhos a mais" e por não haver antecedentes.
O TC decidiu-se também pela "inobservância de normas legais na adjudicação de trabalhos a mais à empreitada", responsabilizando financeiramente os responsáveis.
Também o parecer do Ministério Público conclui "estar suficientemente indiciada a infracção financeira" relatada pelo TC.
No caso de Carmona Rodrigues, a moldura sancionatória da infracção financeira evidenciada varia entre 1.335 euros e 13.350 euros.
O TC nota que apesar de todos os responsáveis indiciados terem sido notificados, não efectuaram o pagamento voluntário das multas pelo seu valor mínimo.
O TC afirma que das alegações apresentadas pelos responsáveis da entidade auditada no âmbito do exercício do contraditório, se conclui, entre outros aspectos, que em Maio de 2003 a CML lançou concurso para a adjudicação dos trabalhos de construção do Túnel do Rêgo e Rede Rodoviária de Acesso "com base num projecto impreciso e já então desajustado às condições locais existentes", como confirmado pouco depois de celebrado, no termo daquele concurso, o contrato de empreitada com a Construtora do Tâmega pelo preço de 4.141.000,00 euros sem IVA e prazo de 35 semanas.
Após quatro consignações parciais, a primeira em 2004, o prazo foi prorrogado por em mais um ano.
Na reunião de 23 de Março de 2006, a CML aprovou a realização de mais trabalhos, no valor total de 755.378,20 euros sem IVA, "sem que contudo estivessem reunidos todos os pressupostos" necessários.
"Parte dos trabalhos aditados fundamenta-se em situações pré-existentes ou contemporâneas ao referido concurso que, nuns casos, foram previstas de forma incoerente nos diversos projectos parcelares constitutivos do projecto geral de execução da obra e noutros não foram sequer consideradas naqueles documentos técnicos", afirma o TC no seu relatório.
Nas recomendações, o TC considera que a autarquia não deverá recorrer à figura dos "trabalhos a mais" para legitimar a adjudicação de trabalhos ao empreiteiro que está em obra "por razões de conveniência, celeridade ou outras, ainda que aqueles (trabalhos) apresentem certa conexão/relação com a obra objecto de contrato de empreitada inicial, mas não sejam indispensáveis à sua concretização".
O TC nota também que na fase preparatória de qualquer procedimento pré-contratual de uma empreitada, a autarquia deverá realizar a "adequada revisão do respectivo projecto de obra" nos seus vários aspectos.
AH.
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-07-24 18:35:02

Filmes que Nunca Esquecem.




Ele há fimes que nunca esquecem, e este é um deles.

Definir as Regras do Jogo.




Incompatibilidade - dirigentes sindicais integram direcções políticas
Sócrates desafia


Querem mais tempo de debate? Terão todo o tempo que quiserem", afirmou ontem o primeiro-ministro em resposta às críticas do PCP e da CGTP em relação ao calendário escolhido para discussão pública do Código do Trabalho: as férias de Verão.

José Sócrates garantiu que os socialistas querem travar a discussão para desfazer os 'embustes' do PCP e BE, referenciados como 'esquerda sectária'. 'Não viramos as costas ao debate', referiu antes de afirmar que, 'se o PCP e BE quiserem discutir, terão pela frente um PS mobilizado, que vai denunciar todos os embustes e a demagogia'.
Mas a polémica está instalada num dos pontos do Código do Trabalho que o Governo decidiu manter: a incompatibilidade de cargos para os dirigentes sindicais. Os constitucionalistas Vital Moreira e Jorge Miranda consideramqueaindependência dos sindicatos em relação aos partidos está a ser violada,dadoque dirigentesdaCGTP e da UGT são simultaneamente dirigentes partidários.
Nove membros da Comissão Executiva da CGTP são também membros do Comité Central do PCP e um integra a Comissão Nacional do PS. O BE tem um dirigente da sua Comissão Política no Conselho Nacional desta central. Na UGT, o secretário-geral, João Proença, pertence porinerência ao Congresso,à Comissão Nacional e à Comissão Política do PS.
Para Jorge Miranda, estes casos 'revelam manifesto desrespeito pela lei' porque 'não há dúvida de que existe incompatibilidade entre cargos de direcção em associações sindicais e em partidos políticos', noção com a qual Vital Moreira concorda, acrescentando que são situações às quais 'toda a gente tem fechado os olhos'. Para o dirigente da CGTP Joaquim Dionísio essa incompatibilidade não é 'minimamente cumprida' porque 'é desadequada da realidade', garantindo que a central sindical 'nem se preocupa com isso'.

In Correio da Manhã.

terça-feira, 22 de julho de 2008

As Regras da Democracia.

Leio em alguns blogs de direita autênticos comunicados,contendo ataques pessoais de supostos professores, a fazer desde já campanha eleitoral e convocar os professores para não votarem no PS nas próximas eleições em sistema de pirâmide, esquecem-se estes que quem elege os dirigentes politícos em democracia é a maioria da população portuguesa, e não meia dúzia de supostos professores ressabiados.O esforço que está a ser pedido é a todos os portugueses para conseguir pôr o país de volta na vanguarda da prosperidade, nem que para isso se tenha se tenha de afrontar alguns previlégios corporativos.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

O PS e a Politíca de Juventude.



José Sócrates destaca visão progressista e não conservadora do Governo

O secretário-geral do PS, José Sócrates, afirmou, durante a sessão de encerramento do Congresso da Juventude Socialista, que o Governo que lidera tem “uma visão progressista e não conservadora”, orientando a sua política, não para a juventude mas “para a sociedade que é boa para a juventude”.
José Sócrates destacou as políticas desenvolvidas pelo seu executivo, afirmando tratar-se de “um governo que se orienta por valores progressistas e que recusa todas as visões do passado, retrógradas e baseadas em visões conservadoras”.

Durante a sua intervenção, o secretário-geral do PS destacou algumas medidas tomadas pelo seu Governo que beneficiaram a juventude, entre as quais a lei da interrupção voluntária da gravidez, da paridade, da procriação geneticamente assistida e da nova lei do casamento civil. Sócrates destacou ainda os programas já criados destinados aos jovens, a introdução do inglês em todas as escolas públicas do ensino básico, bem como a redução do insucesso escolar e a criação do programa Novas Oportunidades.

José Sócrates concluiu o seu discurso afirmando que “o programa político deste Governo é oferecer um país melhor aos jovens”, revelando acreditar “num país sem preconceitos, confiante em si próprio, jovem e ambicioso”.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Congresso JS.



Congresso da Juventude Socialista elege Duarte Cordeiro como novo secretário-geral.

A Juventude Socialista (JS) realiza este fim-de-semana, na Alfândega do Porto, o XVI Congresso que vai eleger Duarte Cordeiro como novo secretário-geral, que sucede a Pedro Nuno Santos, que abandona o cargo por ter atingido o limite de idade permitido.
A candidatura de Duarte Cordeiro tem como lema “Agir por mais igualdade” e tem como prioridades do seu mandato dar a conhecer o que o Governo socialista tem feito ao longo dos seus três anos de mandato, bem como “acrescentar ideias”. Entre estas inclui-se a consagração legal do casamento homossexual e introduzir a discussão sobre a energia nuclear na JS.

No Congresso deste fim-de-semana serão debatidos ainda outros tema como a necessidade de reduzir o consumo de energia, as energias renováveis ou os transportes.

Invejas.



Primeiro ano de Costa na Câmara criticado em Assembleia Municipal

Precisamente no dia em que passou um ano desde que António Costa se sentou na cadeira da presidência da Câmara de Lisboa, a reunião extraordinária da Assembleia Municipal de Lisboa, ontem, ficou marcada por uma balanço negativo feito pela oposição.
A questão dos quatro mil prédios devolutos em Lisboa e a aprovação de 16 concursos públicos, de oito milhões de euros, para a manutenção de espaços verdes, marcaram também a reunião. O vereador da área, José Sá Fernandes, disse que a autarquia tem 174 jardineiros para 1360 hectares, 20% dos espaços verdes de Lisboa.
"Em Lisboa 'no pasa nada'", referiu o deputado municipal do PSD Saldanha Serra, citando a actriz Margarida Vila Nova, mandatária da Juventude de António Costa, numa reunião recente, em que a actriz de novelas considerou faltar fazer muita coisa na cidade. Na senda do tema de mandatários, o mesmo deputado mencinou ainda a "trapalhada em relação à frente Ribeirinha de Lisboa, com a demissão de José Miguel Júdice da Sociedade Frente Tejo, quando aquele advogado foi também mandatário de Costa.
João Saraiva, pelo PCP, considerou que "este executivo se mostrou incapaz de resolver o estado caótico em que encontrou a autarquia e respectivos serviços" e que era "grande a atracção pelas obras grandes, em detrimento das pequenas e médias obras", no que foi secundado pelo CDS/PP, através de Carlos Barroso, que lembrou ainda que há imóveis devolutos "que são propriedade da Câmara".
Já Carlos Marques, do BE, elogiou "o facto da Câmara ir integrar nos quadros 839 funcionários actualmente a recibo verde", mas lamentou o imobilismo da autarquia em relação às obras coercivas, já que "os senhorios gozam com a Câmara, pois sabem que esta não tem verbas para avançar". Ontem, depois da reunião, Costa jantou com apoiantes para celebrar este mesmo aniversário
In Portugal Diário


Quem não tem mais nada para dizer, diz mal, é o que estamos habituados a ouvir da oposição, tanto à esquerda como à direita, inveja é o que é.

A Laranja Vai Azedar.




Em dia de Conselho Nacional, Luís Filipe Menezes partiu das últimas sondagens divulgadas para fazer um balanço de Manuela Ferreira Leite à frente do PSD. Num artigo de opinião publicado no Diário de Notícias, o presidente da Câmara de Gaia critica a nova líder social-democrata e lamenta a campanha que lançaram contra o próprio.
«Nem quero imaginar o que se escreveria sobre o anterior líder social-democrata se ele, em escassas seis semanas, não tivesse divulgado uma proposta, estivesse em hibernação enquanto os camiões bloqueavam o país e culminasse tal período de ausência com a pomposa declaração de que o casamento era um magistério virado em exclusivo para a procriação!», apontou.
Sempre sem citar nomes - nem o seu -, Menezes prosseguiu o «ataque» à presidente do PSD: «O anterior líder do PSD afrontava o pico de uma campanha negra, interna e externa, nunca antes vista em mais de trinta anos da nossa democracia. Ao invés, nestes 45 dias ninguém criticou as omissões, os silêncios, o discurso generalista, ou o conservadorismo radical da actual direcção do partido. Ainda bem, todos merecem o seu estado de graça. E isto de ser líder tem que se lhe diga», ironizou.
«Canalha que me fez a vida negra»
Menezes em silêncio até 2009
Passando em revista as críticas de que foi alvo enquanto líder do PSD, sem estado de graça, Menezes garante que «dos actuais vice-presidentes e apoiantes de topo da actual maioria, foram vários os que deram a cara em 50 (!) entrevistas televisivas nos primeiros 60 dias» do mandato. Todas a criticar e a pedir a substituição da direcção mais representativa da história do PSD. «Nem que fosse à bomba!».
Nova presidente é «levada ao colo»
Mas as críticas a Manuela Ferreira Leite não ficaram por aqui: «Muito do que quis provocar com a minha demissão está atingido. Não houve uma eleição eufórica e já está provado que não é a mudança de chefe, por mais que um substituto seja levado ao colo pelos interesses instalados e pela intelligentsia que parasita o statu quo, que resolve as entorses estruturais do PSD».
Depois de uma análise à sua própria governação, o autarca de Gaia condena as substituições de de Ângelo Correia por António Capucho na liderança do Conselho Nacional e de Amorim Pereira por Morais Sarmento.
Substituição de Santana Lopes piorou prestação parlamentar
«Finalmente é óbvio que a substituição de Santana Lopes por Paulo Rangel diminuiu substancialmente a capacidade de afirmação parlamentar. Não tenho dúvidas que éramos mais representativos, intelectualmente mais sólidos, culturalmente mais bem preparados, politicamente mais experientes, ideologicamente mais esclarecidos, mais carismáticos e melhores comunicadores», continuou.
Garantindo que «saímos porque quisemos, quando quisemos», Luís Filipe Menezes promete ajudar «sem ingenuidades» para as vitórias nas batalhas que se seguem. «Para que o PSD possa regressar aos tempos altos da militância como com Sá Carneiro e Cavaco Silva, e daí chegar ao poder com solidez e capacidade reformista, é preciso que o partido se modernize e se repende ideologicamente. Isso só será possível se o caminho que a minha direcção estava a trilhar possa ser retomado».

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Sondagem.




Sondagem efectuada pela Universidade Católica para RTP,JN,Antena 1,RR.

Mesmo com as dificuldades externas a Portugal, a subida do petróleo, e o dólar a descer, o PS vai à frente da "concorrência".

Um ano à Frente da CML

http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=354980&headline=98&visual=25&tema=28

terça-feira, 15 de julho de 2008

Um Ano a Governar Lisboa.




Comemora-se hoje um ano de governação do PS na CML, depois de tanta trapalhada e inconciência política da direita, protagonizada principalmente por Pedro Santana Lopes e depois por Carmona Rodrigues, (é bom que não se esqueça do nome dos culpados)que deixaram a primeira autarquia do país à beira da falência técnica com uma divída de mil e quinhentos milhões de euros, ou seja, a totalidade da população da China.Depois destes mesmos culpados, o PSD, ter inviabilizado um empréstimo que iría repor o bom nome da CML, arranjou-se uma solução de comprimisso que permitiu "lavar a cara" destes mesmos culpados, foi o PS confrontado com o chumbo do Tribunal de Contas, o que vai obrigar a mais demoras que permitiriam honrar compromissos assumidos por outros.
Mas neste momento interessa louvar a gestão rigorosa feita pelo camarada António Costa, que já permitiu mudar desde já o rumo da CML.
A seccção do PS de S.João/Beato/Alto Pina, sauda desde já o camarada António Costa e a sua equipe, pois só como um equipe como aquela que governa a CML, poderemos ter confiança no futuro.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

A CML a Funcionar



Iluminações de Natal vão estar
abertas a empresas.
Este Natal, uma parte das
iluminações de Lisboa vão
estar a cargo de marcas e
empresas. O prazo das candidaturas
terminou ontem,
«mas ainda podem chegar
algumas pelo correio», explicou
ao Destak, Duarte Moral,
assessor daCâmara. É a
primeira vez que é feito um
concurso com estas características.
O objectivo é potenciar
a presença das empresas
no espaço público, nas
principais artérias da cidade,
durante esse período.
In Destak

A CML a funcionar como nunca.



Câmara Municipal discute plano de drenagem contra as cheias.

A Câmara de Lisboa discute quarta-feira o Plano de Drenagem de Lisboa, um estudo que aponta para a construção de quatro grandes reservatórios e de um túnel entre a Almirante Reis e Santa Apolónia, para prevenir cheias.

O executivo municipal vai decidir se a equipa do consórcio Chiron/Engidro/Hidra tem luz verde para desenvolver as soluções para a rede de saneamento da capital, com um custo estimado em 140 milhões de euros.

O Plano de Drenagem é o primeiro plano geral de saneamento da capital dos últimos 40 anos, depois dos estudos de Arantes e Oliveira, em 1941, e Pedro Celestino da Costa, em 1955.

Uma das obras propostas é a construção de um túnel de um quilómetro, com profundidade de 65 metros, entre o Martim Moniz e Santa Apolónia, conforme expôs o engenheiro José Saldanha Matos, da Hidra, durante a apresentação do plano, na semana passada.

Esta é uma solução de "transvase" proposta devido à impossibilidade de se fazer um reservatório naquela zona.

O plano propõe também a construção de quatro grandes reservatórios para atenuação dos caudais máximos, construção ou reconstrução de colectores com falta de capacidade de escoamento, aumento da capacidade elevatória da zona ribeirinha, entre outras medidas.

Na bacia de Alcântara, é proposta a construção de um reservatório na zona de Benfica - Campolide, e de um outro no ramal das Avenidas Novas.

Na bacia de Alcântara é também apontada a construção de quatro comportas, junto ao centro comercial Fonte Nova, junto ao largo General Sousa Brandão, junto à rua Inácio de Sousa e em São Domingos de Benfica.

A construção de reservatórios no Intendente, no Vale de Chelas e na zona da Avenida de Berlim e Infante D. Henrique, são outras intervenções propostas.

O plano de drenagem foi adjudicado ao consórcio Chiron, Engidro e Hidra, em Fevereiro de 2006, durante o mandato de Carmona Rodrigues à frente da autarquia lisboeta.

O vice-presidente da Câmara, Marcos Perestrello (PS), afirmou que a autarquia tem percepção de que será necessário um investimento na ordem dos 200 milhões de euros, que deve ser realizado no período de 10 anos.

A Câmara está a negociar uma parceira com a EPAL (Empresa Portuguesa das Águas Livres), para suportar os custos da intervenção na rede de saneamento, adiantou o autarca durante a apresentação do plano.

In Destak

Revista de reflexão socialista.



Saí hoje a revista Ops Revista de Opinião Socialista, sendo um dos responsáveis o camarada Luis Novais Tito, esta é uma revista de reflexão democrática, tendo como primeiro entrevistado Carvalho da Silva lider da CGTP-Intersindical Nacional, falta referir que vai sair de dois em dois meses. Os socilialistas são assim, democratas por natureza.

Descentralização autarquica.

A Associação Nacional de Autarcas do Partido Socialista reuniu-se ontem na sede Nacional do partido, onde reiterou de forma clara as medidas de descentralização do Governo.
Os Autarcas Socialistas analisaram em concreto a proposta do Ministério da Educação relativa à transferência de competências para as autarquias, e apoiam “de forma inequívoca” a nova geração de políticas locais e de políticas sociais de proximidade, assentes em passos decisivos e estruturados no caminho de uma efectiva descentralização de competências para os municípios, tal como consta no Programa do Governo.

Na reunião os Autarcas Socialistas tiveram ainda oportunidade de analisar em maior profundidade o SIMPLEX para autarquias, que neste momento já está a ser implementado em algumas autarquias.
Para a Associação Nacional de Autarcas do Partido Socialista todas as medidas implementadas e a implementar no sentido de facilitar a vida dos cidadãos, como é o caso concreto do SIMPLEX para autarquias só poderão ser recebidas com agrado e satisfação.

A reunião contou com a presença do do Secretário Nacional do PS para as autarquias, Miranda Calha, do Secretário de Estado da Educa