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sexta-feira, 8 de maio de 2009

Mobilização Geral de Militantes


Caros Camaradas,

Aproximam-se dias de grande actividade política, desta forma peço a vossa ajuda na mobilização para as seguintes actividades:

1. Hoje, 6ª feira, em Odivelas pelas 21h debate com Ministro da Administração Interna
2. Sábado pelas 10h no Centro de Congressos de Lisboa “Campus Europa”, com dormida e refeições a partir de 6ª feira
3. Apresentação de Candidatura Marcos Perestrello em Oeiras, Domingo pelas 16h30 no Lagoas Park Hotel Oeiras

Conto com a vossa presença!
Pelo Secretariado do PS de S.João/Beato/Alto do Pina
Miguel Esteves

sexta-feira, 17 de abril de 2009

A Carta Estratégica de Lisboa e jantar da Concelhia


Car@ Camarada,

Vimos endereçar-lhe 3 Convites irrecusáveis:

1º) Para estar presente na apresentação da Carta Estratégica para Lisboa, no dia 17 (6ª Feira) conforme documento anexo.

2º) Para estar presente no Jantar do nosso 36 º Aniversário (e 35º do 25 de Abril), a realizar na Voz do Operário, no próximo dia 23 (5ª Feira), Veja na carta anexa como se deve inscrever.

3º) Por solicitação de vários Camaradas, para visitar e deixar o seu comentário no Blog "Outra Vez...Não !" clicando em
www.outravezno.blogspot.com

Cordiais Saudações Socialistas


Impresso para o jantar da Concelhia, é muito importante a sua participação.





Caras e Caros Camaradas,

Retomando uma tradição desta Concelhia, o Secretariado da Comissão Política do PS/Lisboa vai assinalar o 36.º Aniversário do Partido e o 35.º Aniversário da Revolução de Abril com a realização de um jantar comemorativo o qual, naturalmente deverá constituir um grande momento de mobilização dos socialistas da nossa cidade.
A menos de dois meses das Eleições Europeias e a cerca de seis meses das Legislativas e Autárquicas importa transmitir a todos a nossa confiança e determinação em alcançarmos uma grande vitória para o PS e para os Lisboetas.

Convidámos e contaremos com a presença de muitos camaradas com responsabilidades na estrutura nacional do partido e, muito naturalmente, contamos com a presença do nosso camarada António Costa.

O Jantar terá lugar no próximo dia 23 de Abril (quinta-feira), pelas 20horas no Salão Nobre da Voz do Operário (Rua da Voz do Operário) e o preço por pessoa será de 15€. As inscrições podem ser feitas para:

Cândida Madeira………..917 573 644
Maria João Correia……..966 300 852
Félix Soares…….………….919 496 266
Custódia Fernandes……917 588 463

Contando com a sua presença, aproveito para lhe enviar as minhas cordiais saudações socialistas.


O Presidente da CPCL







domingo, 12 de abril de 2009

Participe no site de José Socrates.

Participe e dê o seu apoio à recandidatura do camarada José Sócrates a primeiro ministro, para continuar a desenvolver as reformas que Portugal precisa.

Portugal precisa do Partido Socialista para o desenvolvimento


Link para o site: http://www.socrates2009.pt/

sábado, 11 de abril de 2009

Listas para UE



Comissão Política aprovou lista europeia

A Comissão Política Nacional do PS aprovou, ontem à noite, a lista de candidatos do partido às eleições para o Parlamento Europeu com uma abstenção, 68 votos a favor e nenhum contra.
Dos efectivos fazem parte Vital Moreira, Edite Estrela, Capoulas dos Santos, Elisa Ferreira, Correia de Campos, Luís Paulo Alves, Ana Gomes, Manuel dos Santos, Joel Hasse Ferreira, Jamila Madeira, Emanuel Jardim Fernandes, Armando França, Sónia Fertuzinhos, Pedro Delgado Alves, Nelson Carvalho, Ana Elisa Costa Santos, Bruno Veloso, Cristina Granada, Rita Miguel, Paulo Pisco, Sandra Maria Ponteveira e José Pinhanços de Bianchi.Na lista dos suplentes encontram-se Carlos Zorrinho, Mafalda Serrasqueiro, João Manuel Bastinho Realinho, António Mendes, Fátima Ferreira, Bruno Julião e Paula Cristina Perna.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

No PS as mulheres têm sempre lugar.

Eleições Europeias
Lista do PS com 40,8% de mulheres

A lista europeia socialista, aprovada quarta-feira à noite na Comissão Política Nacional do PS, respeita as quotas de género com 40,8 por cento de mulheres entre os efectivos.
A Lei da Paridade, aprovada em 2006, obriga à inclusão de um terço de mulheres nas listas eleitorais. Entre os 22 efectivos aprovados pelo PS para disputar as europeias, encontram-se as eurodeputadas Edite Estrela, que ocupa o segundo lugar da lista encabeçada por Vital Moreira, Elisa Ferreira (4º) e Ana Gomes (7º). Mas a grande novidade nesta lista é a integração de um homem: o ex-ministro da Saúde Correia de Campos (5º).
O porta-voz do PS, Vitalino Canas, adiantou ao CM que a escolha dos efectivos foi "consensual, feita sem as dificuldades que parecem haver no PSD". O partido de Manuela Ferreira Leite só apresenta o cabeça-de-lista às europeias depois da Páscoa.

CM

domingo, 22 de março de 2009

Vital Moreira apresenta a sua candidatura ao PE.



Vital Moreira apresenta candidatura ao Parlamento Europeu

Vital Moreira apresenta, amanhã, em Coimbra, a sua candidatura como cabeça de lista do PS nas Eleições Europeias, numa sessão aberta por Gomes Canotilho e que conta com a presença de José Sócrates.
“Os eleitores deverão escolher quem está em melhores condições para defender Portugal no Parlamento Europeu", afirmou Vital Moreira, adiantando que a sua candidatura terá como lema "Nós Europa"."Vou sublinhar que as Eleições Europeias, no actual contexto de crise financeira e económica mundial, têm uma importância acrescida. As eleições devem pôr em relevo a importância que a União Europeia tem para Portugal", acrescentou o número um dos socialistas para o Parlamento Europeu.

terça-feira, 17 de março de 2009

Viagem a Cabo Verde foi um êxito.


Quatro anos de Governo socialista são exemplo para executivo cabo-verdiano

O Primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, declarou hoje que encara o governo de José Sócrates como um exemplo a seguir para o executivo de Cabo Verde, pelas reformas que tem introduzido em Portugal.
José Maria Neves falava após a assinatura dos protocolos de cooperação entre os dois países que marcam a visita oficial de três dias do primeiro-ministro português a Cabo Verde.
Referindo-se ao quarto aniversário do governo socialista, José Maria Neves elogiou o trabalho de José Sócrates, anunciando tratar-se de um exemplo para a sua equipa governativa: "O seu governo tem feito reformas profundas em Portugal. É um governo de reformas que está a construir um novo futuro para Portugal, que deve servir de referência para a governação cabo-verdiana".
José Sócrates considerou que a melhor forma de hoje comemorar os quatro anos do seu Governo é dedicar este dia à cooperação e ao desenvolvimento das relações com Cabo Verde: “É verdade que o Governo a que presido faz hoje quatro anos e não há melhor forma de assinalar esta data do que estar em Cabo Verde, dando o nosso melhor ao serviço de uma melhor cooperação e ao serviço do desenvolvimento, da amizade fraterna entre os povos português e cabo-verdiano”.

Congresso Espinho prova que só o PS é alternativa.


segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Candidata à CM do Porto


A presidência da comissão política concelhia propôs que o nome da candidata fosse aprovado por aclamação, mas o líder da estrutura, Orlando Soares Gaspar, garantiu que bastaria um militante querer o cumprimento da regra da votação secreta para ela ser de imediato adoptada. Ora isso mesmo foi exigido por um militante, que invocou os estatutos do PS para obrigar a que houvesse votação secreta, o que foi de facto cumprido de imediato.
Da votação secreta saíram 53 nomes a favor e um contra, tendo no final Orlando Soares Gaspar proposto que se mantivesse de qualquer forma uma aclamação à escolha da candidata - o que foi aceite com palmas e gritos «PS, PS».
No debate que antecedeu a votação e que ocorreu à porta fechada, Pedro Baptista, candidato derrotado nas últimas eleições para a distrital do Porto do PS, defendeu que fosse equacionada a hipótese de contactos para coligações à esquerda, garantindo ter tido conversas com aqueles partidos na última semana que mostravam ser mentira que eles estivessem fechados à ideia.
Confrontado pela Lusa com estas afirmações, Orlando Soares Gaspar afirmou que «o caminho faz-se caminhando», garantindo que nos próximos meses haverá uma tentativa de convergência com movimentos cívicos e grupos de cidadãos «actualmente excluídos pelo executivo camarário de Rui Rio».
Para o líder concelhio, o dossier coligações, mesmo com partidos à esquerda do PS, «não é um processo fechado» e que «tudo será definido ao longo do trajecto que será percorrido». «Mas as coligações são como os casamentos: é preciso a vontade das duas partes. Não fomos nós quem disse que não queria coligações, foram o PCP e o BE», acrescentou, afirmando que «independentemente das conversas pessoais que os militantes do PS possam ter com membros de outros partidos há posições formais que já foram assumidas».
Segundo Orlando Soares Gaspar, Elisa Ferreira será apresentada à cidade até meados de Fevereiro, mas os contactos entre partido e candidata continuarão sem interrupções. «Têm havido reuniões entre partido e candidata todas as semanas, às vezes mais de uma vez por semana», garantiu.
Lusa/SOL

domingo, 25 de janeiro de 2009

Novas Fronteiras


Ciência e Conhecimento em discussão no Porto


O Fórum Novas Fronteiras organiza uma sessão pública onde serão debatidas as novas fronteiras do conhecimento e da ciência. A sessão de encerramento contará com a presença de José Sócrates e José Mariano Gago.
Vários cientistas, académicos e empresários ligados à área das ciências e novas tecnologias participarão neste debate, cuja moderação ficará a cargo de Manuel Heitor, convidado do Conselho Coordenador das Novas Fronteiras.A iniciativa vai acontecer no Edifício da Alfândega do Porto, no dia 24 de Janeiro, pelas 15:30h.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Apresentação da Moção ao Congresso do PS por José Sócrates


Orientação política para o Congresso do PS
Sócrates promete aliviar impostos da classe média e dar abertura a casamentos homossexuais
A moção do líder do PS, apresentada este domingo, define como meta nas legislativas a maioria absoluta, promete aliviar carga fiscal da classe média, garante reforçar os direitos dos imigrantes, dá abertura ao "casamento civil" homossexual e prevê voltar a referendar a regionalização. José Sócrates, justificou a sua terceira candidatura à liderança do partido com o argumento do “sentido da responsabilidade” em defesa de um projecto de esquerda democrática e moderada.
Quanto à revisão constitucional, que poderá ter lugar na próxima legislatura, a moção de José Sócrates apresenta uma posição de partida "genericamente favorável à estabilidade" do actual texto, "sem prejuízo de alterações que resultem de consensos com as restantes forças políticas". No sistema eleitoral o PS pretende "concluir a reforma" com vista a uma maior aproximação entre eleitos e eleitores, mas com "respeito pela proporcionalidade". E prevê ainda a criação de executivos autárquicos homogéneos.
Maioria absoluta
"Pediremos aos portugueses, com clareza, uma maioria absoluta e lutaremos com toda a energia para a alcançar de novo. Por isso, e porque o PS acredita na possibilidade real de obter uma nova maioria absoluta, recusaremos todas as especulações sobre quaisquer outros cenários pós eleitorais, que só enfraquecem as condições para alcançar essa nova maioria", refere a moção que, assim, repete a estratégia de José Sócrates na campanha para as legislativas de 2005.
Casamento civil entre pessoas do mesmo sexo
Ao nível dos direitos para a promoção da igualdade, a moção do secretário-geral do PS estabelece como prioridade "o combate a todas as formas de discriminação e a remoção, na próxima legislatura, das barreiras jurídicas à realização do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo".
Imigrantes
Sobre os imigrantes o documento prevê "o reforço da participação cívica e política dos imigrantes, com a plena assumpção dos seus direitos e deveres no âmbito da nação em que escolheram viver".
Regionalização
Na moção, o PS assume-se como um partido a favor da regionalização com base no modelo das cinco regiões. "O compromisso político do PS é avançar mais na descentralização de competências para as autarquias locais. E é procurar o apoio político e social necessário para colocar com êxito, no quadro da próxima legislatura, e nos termos definidos pela Constituição, a questão da regionalização administrativa, no modelo das cinco regiões", refere a moção.
"Aliviar carga fiscal da classe média"
O documento propõe limitar as deduções fiscais dos contribuintes com maiores rendimentos em benefício da classe média e defende o investimento público em detrimento de um corte nos impostos. Na reforma das políticas fiscais a moção de José Sócrates diz que se terá de "assegurar maior equilíbrio no esforço de todos os sectores sociais, combatendo a subdeclaração de rendimentos e a excessiva pressão sobre os rendimentos médios".
Estimular a natalidade
"Uma política fiscal que promova a inclusão social e a igualdade de oportunidades tem de acentuar a progressividade dos impostos sobre o rendimento e a justiça social. O PS defende a concretização de novas medidas, que permitam desagravar as famílias de rendimentos médios, apoiando-as nas suas despesas essenciais e estimulando a natalidade", refere o documento. Nesse sentido, o líder socialista "defende uma melhor distribuição do esforço fiscal, limitando as deduções de que hoje beneficiam os titulares de rendimentos muito elevados para que possam beneficiar mais aqueles que têm rendimentos médios". O PS compromete-se também, além de uma luta contra os "off-shores", com a "prossecução do combate à fraude e evasão fiscal, bem como aos planeamentos fiscais que, na prática, constituem práticas de contornar ou diminuir as responsabilidades dos contribuintes que mais têm e mais auferem".
12º ano para todos e investimento em redes sociais
Outras duas linhas de força são a "generalização" do 12º ano de escolaridade obrigatória e a promessa de investimentos em redes sociais. No plano das políticas sociais, a moção de Sócrates prevê um "aprofundamento das prestações sociais para aqueles que não podem aceder a rendimentos dignos através da actividade económica e para as famílias expostas aos factores de perpetuação da pobreza". Neste capítulo, a moção, que foi coordenada pelo dirigente socialista António Costa, prevê "o reforço das políticas estruturais de elevação dos rendimentos do trabalho" e promete uma "particular atenção à elevação dos rendimentos dos cidadãos com incapacidade absoluta para o trabalho".
Trabalho vs diferença de salários
Ainda ao nível laboral, a equipa de Sócrates defende o combate à excessiva segmentação no mercado de trabalho e a redução do diferencial salarial entre mulheres e homens.
Investimento público
A moção de José Sócrates sustenta o investimento público como instrumento de combate à crise, em detrimento de medidas de baixa generalizada de impostos."Cada euro utilizado no investimento público é um euro que é útil para impulsionar a economia e proteger o emprego. As medidas fiscais têm o seu lugar numa estratégia correcta de combate à crise; mas devem ser usadas, com critério e inteligência, para apoiar o investimento das empresas, defender os postos de trabalho e ajudar as famílias nas suas despesas essenciais", refere a moção. Para o secretário-geral do PS, "num contexto de crise e de falta de confiança, nem sempre a baixa dos impostos tem reflexo no investimento das empresas, na salvaguarda dos empregos ou no consumo das famílias". E apresenta, para Sócrates, uma desvantagem: "Retira ao Estado os recursos de que ele precisa para dinamizar o investimento e cumprir as suas funções sociais".
Objectivos económicos
Ao nível económico, os socialistas assumem quatro objectivos:
maior autonomia energética de Portugal;
consolidação e alargamento de resultados positivos na balança tecnológica; produção de bens agro-alimentares sustentáveis num quadro ambiental e competitivo exigente;
e, a promoção das exportações.
Outras metas do PS são "a modernização continuada de um Estado amigo e promotor da iniciativa empresarial e do investimento", aprofundando o Simplex, aformação inicial de dupla certificação e "generalizar os 12 anos de formação inicial".
Em defesa do TGV
Apesar da contestação da presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, ao TGV, a moção de Sócrates reafirma a defesa do projecto de alta velocidade ferroviária, mantendo as políticas de obras públicas já previstas pelo actual Governo. "Investimentos como o novo aeroporto internacional de Lisboa, a ligação à alta velocidade ferroviária europeia, a conclusão do plano rodoviário nas regiões do interior ou o reforço da rede de barragens, são investimentos estratégicos cujo adiamento diminuiria fortemente o nosso crescimento potencial", defende a moção.
"Não tem credibilidade quem ataca jornalistas"
O secretário-geral do PS visou também indirectamente a presidente do PSD, dizendo que não tem credibilidade quem ataca jornalistas só porque as notícias são desagradáveis e quem muda de posição por “conveniência” sobre a alta velocidade ferroviária. Na mesma linha, Sócrates referiu-se implicitamente aos recentes ataques de Manuela Ferreira Leite à comunicação social, um dos quais visou a agência Lusa.
“PS: a força da mudança”
A moção intitulada “PS: a força da mudança”, José Sócrates dedicou a parte inicial do seu discurso à actual crise financeira internacional e à possibilidade de uma reforma da arquitectura institucional mundial na sequência da eleição do democrata Barack Obama para a presidência dos Estados Unidos.
"Em defesa da esquerda democrática e moderada"
O secretário-geral do PS, José Sócrates, justificou a sua terceira candidatura à liderança do partido com o argumento do "sentido da responsabilidade" em defesa de um projecto de esquerda democrática e moderada.
O congresso em Espinho
As palavras de José Sócrates foram proferidas no Centro Cultural de Belém, durante a apresentação da sua moção de orientação política para o congresso do PS, entre 27 de Fevereiro e 1 de Março, em Espinho.
Terceira candidatura a secretário-geral do PS
Perante cerca de três centenas de pessoas, na sua maioria militantes socialistas, Sócrates começou por vincar que esta é a terceira vez que se candidata à liderança do PS. "Esse é o meu dever. Nunca virei as costas à responsabilidade. Não sou daqueles que apenas estão disponíveis quando os ventos estão de feição", declarou. Com Lusa

sábado, 17 de janeiro de 2009

Apresentação da Moção Global de José Sócrates.


CONVITE

Amanhã pelas 18.30h no CCB apresentação da moção global que o nosso secretário geral vai apresentar ao XVI Congresso Nacional.

NÃO FALTE, PARA CONTINUAR-MOS A TER UMA MAIORIA ABSOLUTA, PARA GOVERNAR PORTUGAL COMO ATÉ AQUI.
APOIE O NOSSO SECRETÁRIO GERAL, JOSÉ SÓCRATES, TODOS AQUELES QUE QUISEREM FALTA FALTA.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Congresso do PS




Caro Camarada,

Como já é do seu conhecimento, o XVI Congresso Nacional do PS realiza-se nos próximos dias 27, 28 de Fevereiro e 1 de Março, na Nave Polivalente de Espinho e as eleições para Secretário-Geral do PS e Delegados ao Congresso terão lugar nos dias 13 ou 14 de Fevereiro, cujos regulamentos poderá consultar em
www.ps.pt.

Até à próxima 5ª feira dia 15/1 poderá assinar a Declaração de Propositura do Camarada José Sócrates a Secretário-Geral do PS e subscrever a Moção Política de Orientação Nacional de que é 1º subscritor.

Para tal, contacte os nossos Camaradas Maria João Correia (966 300 852) e José Dias Ferreira (965 870 819) ou dirija-se ao nosso Gabinete-AML (21 817 0428).

Cordias saudações socialistas

Miguel Coelho

www.lisboa.ps.pt
Sócrates escolhe Saúde para tema do debate quinzenal

O primeiro-ministro escolheu para tema do debate quinzenal - o primeiro de 2009 -, quarta-feira, no Parlamento, a questão da saúde em Portugal, disse à agência Lusa fonte do Ministério dos Assuntos Parlamentes.
A escolha do tema da saúde contraria a tendência dos últimos debates parlamentares, marcados pelas soluções de combate à crise económica e financeira internacional A ministra da Saúde, Ana Jorge, esteve já no centro do último Conselho de Ministros, em que fez uma exposição sobre as medidas adoptadas pelo Serviço Nacional de Saúde para o combate à epidemia de gripe, que surgiu no período do Natal. Na última reunião da corrente "Opinião Socialista", liderada por Manuel Alegre, Ana Jorge foi a única ministra a merecer os elogios desta tendência. No último debate quinzenal, no passado dia 17, cujo tema foi escolhido pelas bancadas da oposição, o primeiro-ministro anunciou um plano anti-crise do Governo, denominado "Investimento e Emprego". Um plano que Sócrates disse que deverá apoiar 100 mil portugueses, tendo como uma das principais medidas a colocação de 30 mil desempregados em instituições de solidariedade social, na economia social. O primeiro-ministro declarou ainda que o plano anti-crise apoiará micro e pequenas empresas, até 50 trabalhadores, "reduzindo três pontos percentuais a contribuição para a Segurança Social dos trabalhadores até 45 anos". No entanto, a oposição considerou este plano insuficiente, com o Bloco de Esquerda e o PCP a questionem o executivo sobre os apoios que têm sido concedidos à banca .

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Mensagem de Natal de José Sócrates.


Mensagem de Natal do Primeiro-Ministro

Prezados Concidadãos:
Cumpro com gosto e uma vez mais esta bela tradição de desejar a todos os portugueses e a todas as famílias um Feliz Natal e bom Ano Novo.
Este é o tempo de celebração dos valores da paz, da família, da fraternidade. É o tempo de celebração da esperança. E é de esperança a palavra que vos quero transmitir.
O ano de 2008 foi, todos o sabemos, um ano difícil. Sei bem o esforço que a todos tem sido exigido. É, por isso, que sinto que é meu dever, neste momento, deixar uma palavra de reconhecimento e de gratidão a todos quantos têm dado o seu melhor pelo País.
O mundo vive hoje uma grave crise económica e financeira. Os seus efeitos já se sentem também em Portugal. Mas a verdade é que, nos últimos três anos, o País ultrapassou a crise orçamental e pôs as contas públicas em ordem. Isso permite-nos agora responder melhor às dificuldades económicas que nos chegam de fora. Podemos agora usar mais recursos do Estado para apoiar o emprego, as empresas e as famílias.
Quero que saibam que neste momento difícil da Europa e do mundo, os Portugueses podem contar com a determinação do Governo.
Determinação no apoio à economia. Determinação, também, na defesa e na promoção do emprego. Mas, determinação, sobretudo, na protecção das famílias, especialmente às famílias de menores rendimentos, protegendo-as das dificuldades que sentem e ajudando-as nas suas despesas principais.
Foi por isso que aumentámos o abono de família, melhorámos a acção social escolar e diminuímos a despesa com os transportes escolares. Foi por isso que criámos as condições para que baixassem os juros com a habitação, generalizámos o complemento solidário para idosos, protegemos as poupanças, aumentámos o salário mínimo e actualizámos os salários da função pública acima da inflação.
É esta a orientação do Governo: reforço do investimento, apoio à economia e ao emprego, aumento da protecção social. Esta é a resposta adequada aos tempos difíceis que vivemos. Hoje, os Portugueses compreendem melhor porque foi preciso consolidar as finanças públicas, defender a segurança social pública, reformar os serviços públicos: justamente para que, no momento em que as famílias mais precisam do Estado, o Estado tenha as condições para intervir e ajudar quem precisa.
O ano de 2009 vai certamente ser um ano difícil e exigente para todos.
Mas o nosso dever é não ficarmos à espera que os problemas se resolvam por si próprios. Pela minha parte, e pela parte do Governo quero garantir-vos que não temos outra orientação que não seja defender o interesse nacional neste momento particularmente difícil. E defender o interesse nacional é usar todos os recursos ao nosso alcance, com rigor, sentido de responsabilidade e iniciativa, para ajudar as famílias, os trabalhadores e as empresas a superarem as dificuldades, e para incentivar o investimento económico que gera riqueza e emprego.
É em momentos difíceis e exigentes que se espera de todos uma atitude de confiança, uma capacidade de entreajuda, um sentido de responsabilidade solidário. O País precisa dessa atitude, desse empenhamento e dessa determinação.
E há boas razões para termos confiança. Os Portugueses já conseguiram enfrentar e resolver uma grave crise orçamental. Saberão agora, com o seu talento e o seu trabalho, superar os efeitos negativos da crise económica internacional.
Nesta época em que todas as famílias comemoram o espírito do Natal devemos valorizar tudo aquilo que nos une como povo e como comunidade e contribuir solidariamente para o bem-estar colectivo e para um futuro de esperança e de prosperidade.
Saúdo, pois, todos os Portugueses, a todos peço empenhamento e coragem, e a todos deixo uma palavra de estímulo e confiança. Aos que sofrem com a doença, a pobreza ou a solidão, exprimo uma palavra particular de profunda solidariedade.
Saúdo especialmente os militares das Forças Armadas e os elementos das Forças de Segurança que se encontram no estrangeiro, em missões de paz, honrando e dignificando o nome de Portugal. Saúdo também as comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo que em todos os continentes mostram a nossa capacidade de trabalho e iniciativa e o nosso carácter pacífico e solidário.
A todos vós caros compatriotas, renovo os votos de Feliz Natal e de Feliz Ano Novo. Boas Festas!

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

A Consciência Social do PS.

José Sócrates orgulha-se do liderar Governo com consciência social


No jantar de Natal do Grupo Parlamentar Socialista, José Sócrates defendeu que foi o seu Governo quem criou mais políticas sociais nos últimos 30 anos e que as desigualdades sociais “vão continuar a baixar” em 2008. “Nos últimos 30 anos, não me lembro de terem sido criadas tantas políticas sociais como com este Governo”, disse, numa intervenção em que disse “orgulhar-se” por liderar um Executivo “com consciência social”.
O secretário-geral do Partido Socialista afirmou que, nos últimos três anos e meio, aumentaram os valores do abono de família, dos passes escolares, a abrangência da acção social escolar, as deduções fiscais para os créditos à habitação e desceu o Imposto Municipal sobre Imóveis, sublinhando a ideia que foi o objectivo do Governo de “pôr as contas públicas em ordem” que permite agora a adopção de mais políticas sociais e de combate à crise, através de medidas de protecção das empresas e dos empregos.José Sócrates salientou ainda que o seu Governo procedeu “ao maior aumento de sempre do salário mínimo, que continuará a subir em 2009” e que “180 mil idosos saíram da pobreza em consequência da aplicação do complemento solidário para idosos”. “O Estado social é para ajudar quem precisa. Num momento em que está a ser preciso, o Estado social disse presente”, afirmou, antes de defender que o seu Executivo “honra a história do PS”.
Já o líder parlamentar do PS, Alberto Martins, a quem coube o discurso de abertura, defendeu que o valor da solidariedade “é um dos traços identitários” do seu partido. Perante “a maior crise económica desde 1929, é seguro ter o PS no Governo”, disse, num discurso em que defendeu que “os tempos difíceis são também tempos de mudança e de esperança”.
Na mesa principal, além de José Sócrates e do líder parlamentar do PS, Alberto Martins, sentaram-se o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, e o ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, entre outros dirigentes socialistas. "Os portugueses sabem bem quem nós somos. Somos o grande partido popular da esquerda democrática e da esquerda moderada em Portugal", declarou José Sócrates, motivando uma prolongada salva de palmas dos deputados socialistas.

sábado, 27 de setembro de 2008

PS Apresenta Propostas Concretas.


PS apresenta soluções para crise social no país

Socialistas promovem este sábado, no Porto, nova sessão das Novas Fronteiras
As políticas sociais serão debatidas, este sábado, na Alfândega do Porto por socialistas e independentes, mas também são a âncora da estratégia do Governo para enfrentar os efeitos nacionais da crise financeira internacional.
A pouco mais de duas semanas da apresentação pública do Orçamento de Estado para o próximo ano, José Sócrates vai hoje a mais uma sessão do Fórum Novas Fronteiras (ler caixa) para garantir que as políticas sociais são a linha-mestra da orientação socialista até ao final da legislatura.
Só com essa aposta no social. aliada ao investimento na modernização do país, deverá argumentar Sócrates (como já o fez no comício de há uma semana em Guimarães), será possível enfrentar os reflexos da crise financeira e económica.
Neste ponto da intervenção de hoje, o líder socialista (não na qualidade de primeiro-ministro) já terá dado uma resposta implícita ao presidente da República, que aconselhou o Governo a reflectir, no Orçamento de Estado para 2009, preocupações com as pessoas afectadas pela crise.
"É normal que aqueles que estão a ser mais atingidos pela crise têm que ter, da parte dos poderes públicos, uma atenção especial", afirmou Cavaco Silva, anteontem, em Nova Iorque, em entrevista transmitida pela RTP. Antes, o chefe de Estado declarou-se "preocupado" com os efeitos em Portugal da crise financeira internacional, particularmente no que diz respeito ao "crescimento económico e ao emprego".
Este conselho, directo e inédito do presidente da República para a elaboração do Orçamento de Estado, vem marcar um tempo de relacionamento entre Belém e S.Bento, que não é alheio ao ambiente de final de legislatura, ou seja de estratégia eleitoral.
Ontem, ao ser desafiado pelos jornalistas a comentar as declarações do chefe de Estado, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, começou por se fazer rogado, escudando-se num formalismo: "Todas as palavras do presidente da República são escutadas com toda a atenção". A seguir, fez questão de anunciar que "este Orçamento, que será apresentado a 15 de Outubro, será virado, como todos os anteriores deste Governo, para o crescimento da economia e do emprego, com especial atenção às necessidade daqueles que mais precisam do Estado social". Além disso, haverá "reforço dos serviços públicos e as prioridades serão as questões da segurança e da educação". Estava, assim, transmitida a mensagem para Belém e para o país.
Ao fim da tarde de hoje, no encerramento da sessão das Novas Fronteiras, o discurso de Sócrates será dirigido, num primeiro plano, aos de independentes da "sociedade civil", que foram convidados a debater os resultados da política social seguida pelos socialistas. Deles se espera ainda que proponham caminhos e que façam uma análise prospectiva dos efeitos da aplicação das medidas.
Com as eleições legislativas do próximo ano já no horizonte, as palavras de Sócrates não deixarão de tentar de chamar a atenção do eleitorado para o que seguirá, mas não está previsto para hoje o anúncio de novas medidas. Até porque, o objectivo "oficial" da presenças dos dirigentes socialistas esta tarde na Alfândega do Porto, "é o de ouvir os contributos que serão dados pela sociedade civil".
JN

sábado, 20 de setembro de 2008

Reetré do Partido Socialitista em Guimarães.



«Esquerda do passado nada tem a oferecer ao país», diz Sócrates

O secretário-geral do PS disse, este sábado, num comício do partido em Guimarães, que a «esquerda do passado, imobilista e conservadora, nada tem a oferecer ao país», a propósito das críticas sobre o novo Código do Trabalho. Num recado à direita, José Sócrates repetiu que o executivo socialista pôs «as contas públicas em ordem», uma área onde a «direita fracassou».
O líder socialista criticou também o silêncio da liderança do PSD considerando que o mesmo esconde que Manuela Ferreira Leite tem medo de falar com o povo, ao encerrar um comício realizado no Pavilhão Multiusos de Guimarães, marcado pelo slogan “Força de mudança” e destinado a assinalar o início do novo ano político para os socialistas.
No discurso marcado pelo destaque às obras que o governo socialista tem feito durante a legislatura, o primeiro-ministro garantiu que «a Segurança Social será sempre pública e não privada», demarcando-se assim de um PSD que queria recorrer ao privado para garantir a sustentabilidade daquele organismo.
Numa intervenção de mais de 40 minutos, José Sócrates destacou sobretudo as reformas feitas na área da Educação, dando o exemplo das aulas inglês, que passaram a ser gratuitas.
O secretário-geral do PS assegurou ainda que os socialistas vão prosseguir no rumo traçado para promover o desenvolvimento do país.
O líder socialista frisou que o governo vai continuar a apostar no rigor orçamental, na educação, na prioridade à economia e ao emprego, na melhoria dos serviços públicos e na justiça social.
«Não ignoro as dificuldades da conjuntura internacional, mas a melhor resposta a esse desafio é continuar o caminho da modernização do país», defendeu.
O líder do PS, que subiu ao palco visivelmente emocionado, cerca de uma hora depois do comício ter começado, recordou que foi neste mesmo local que foi eleito, há quatro anos, para o cargo de secretário-geral do partido.
tsf

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

A Reetrée do PS.


PS: Rentrée com quatro actividades em Setembro


O PS vai assinalar a 'rentrée' com quatro actividades em Setembro, incluíndo um comício, que contarão com a presença de José Sócrates, e definiu como «áreas prioritárias» para a próxima sessão legislativa a educação e as políticas sociais.
Marcos Perestrello, do secretariado nacional do PS, anunciou hoje à Lusa as actividades que marcam o recomeço do ano político dos socialistas e salientou que a agenda escolhida é «um sinal claro» de que a educação e as políticas sociais são «áreas prioritárias onde se espera haver resultados».
«Em Setembro vamos marcar o início do ano em força, com uma forte mobilização do partido e uma forte ligação à sociedade civil, com uma componente política e social», acrescentou o antigo deputado socialista.
A 9 de Setembro, o PS arrancará com a apresentação, em Lisboa, do 'think tank' (grupo de reflexão) Respublica, que resulta da «fusão de duas fundações antigas do PS», a fundação Antero de Quental e a fundação José Fontana, que terá como objectivo preocupar-se «com a componente das ideias políticas e eNo dia 13, vamos fazer uma sessão do fórum Novas Fronteiras sobre educação, em Lisboa, e no dia 27 teremos uma sessão no Porto sobre políticas sociais», disse, anunciando ainda «um comício em Braga, a 20 de Setembro», que se realizará num espaço fechado.
Não revelando ainda nomes de convidados para as iniciativas de 'rentrée' do partido, Perestrello disse, no entanto, que para além do secretário-geral do PS e primeiro-ministro José Sócrates serão também endereçados convites à ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, e ao ministro do Trabalho e da Segurança Social, José Vieira da Silva.
«O ímpeto reformista do governo é para manter até ao final do mandato», garantiu Marcos Perestrello, quando falta cerca de um ano para a ronda eleitoral de 2009, que inclui europeias, autárquicas e legislativas.
Os pormenores sobre as actividades do PS em Setembro vão estar disponíveis a partir de hoje no site do partido, www.ps.pt.