
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Saudação ao 1º Maio "Dia do Trabalhador"

Sondagem.

Paula Teixeira da Cunha uma mulher de coragem.

"Lisboa, no estado em que se encontra, exige um perfil de muito rigor e algum ascetismo", defende a presidente da Assembleia Municipal de Lisboa e militante do PSD.
A presidente da Assembleia Municipal de Lisboa , Paula Teixeira da Cruz (PSD), reitera que Pedro Santana Lopes não tem o perfil de "rigor" e "ascetismo" que defende para a presidência da autarquia da capital. Em entrevista à Lusa, Paula Teixeira da Cruz reafirma também que a coligação do PSD com o CDS-PP em Lisboa irá "acantonar" os sociais-democratas à direita.
A seis meses de terminar o mandato à frente da Assembleia Municipal, Paula Teixeira da Cruz diz que não vai "andar por aí", irá dedicar-se à sua actividade profissional, intervir civicamente e como "militante de base" do PSD.
A presidente da Assembleia Municipal não assistiu ao lançamento da candidatura de Pedro Santana Lopes, no sábado, numa declaração na Internet, mas continua a considerar que o cabeça-de-lista social-democrata a Lisboa deveria ter outro perfil. "Lisboa, no estado em que se encontra, exige um perfil de muito rigor e algum ascetismo. Gostaria de ver alguém que tem um discurso para Lisboa e que já fez por Lisboa", afirma, referindo que "estas questões não são pessoais, são institucionais".
"É evidente que não penso que esse seja o perfil de Pedro Santana Lopes", declara.
Tal como afirmou ao próprio Santana Lopes em 2001, Paula Teixeira da Cruz continua a pensar que uma coligação com o CDS-PP, MPT e PPM "acantona o PSD à direita". "O PSD não é um partido de direita, é um partido de centro, com vocação de centro. É evidente que uma coligação à direita acantona o PSD à direita", argumenta.
A presidente da Assembleia Municipal de Lisboa acredita que a líder do PSD pode mobilizar o país e aplaude a escolha de Paulo Rangel para encabeçar a lista às eleições europeias. "Há um tempo para arrumar a casa e um tempo para apresentar propostas concretas. Penso que nos últimos tempos foram já apresentadas propostas alternativas. Nessa medida, penso que Manuela Ferreira Leite pode, com base em pressupostos de credibilidade, rigor e verdade, mobilizar o país", sustenta.
Sobre Paulo Rangel, diz que tem um "perfil intocável". "Não é ninguém que dependa da vida político-partidária, é uma pessoa com créditos firmados na sua vida profissional, com capacidade de exposição de ideias próprias. Portanto, penso que foi uma boa escolha", defende.
A seis meses de terminar o mandato à frente da Assembleia Municipal de Lisboa, Paula Teixeira da Cruz ressalva que quem deve julgar o seu desempenho são os seus pares naquele órgão autárquico, mas reclama uma atitude de "rigor" e "isenção" nas funções. "Ninguém poderá dizer que a presidência da Assembleia ou a mesa da Assembleia tiveram alguma vez uma conduta partidarizada, ou de falta de rigor ou falta de isenção. Jamais alguém poderá dizer que a Assembleia não tem uma colaboração institucional lealíssima", afirma.
Paula Teixeira da Cruz sublinha que na condução da Assembleia e nas reformas efectuadas naquele órgão, teve a colaboração de "todas as forças políticas".
No futuro, a autarca garante que não vai "andar por aí", uma frase de Santana Lopes após abandonar a liderança do Governo e do PSD na sequência da dissolução do Parlamento pelo então Presidente da República Jorge Sampaio. "A última coisa que farei é andar por aí. Tenho sempre imenso trabalho, não me posso dar ao luxo de andar por aí. Isso é um luxo. Sei demasiadamente bem aquilo que quero para ter que andar por aí. Há causas e questões que são absolutamente definitivas, umas dentro do partido, outras fora do partido", afirma.
Apesar de ter apoiado Manuela Ferreira Leite, não tem uma "identificação total" com a líder social-democrata que lhe permita antever vir a aceitar um desafio político-partidária nos "próximos tempos". "Não é preciso estar numa direcção partidária. Posso, como militante de base, exercer o meu direito de intervenção cívica, isso fá-lo-ei sempre, não preciso de um cargo dirigente. Os cargos dirigentes, alem de prejudicarem a minha vida pessoal, prejudicam a minha vida profissional", defende.
"Nos próximos tempos penso que serei uma militante de base e ficarei muito bem como militante de base, não abdicando de dizer o que penso, nem abdicando outras causas, sejam elas ou não comuns ao partido onde milito", afirma. Uma das causas que se perfila é a imigração e a "vergonhosa Directiva do Retorno", adianta.
"Sou uma voz livre e tenciono continuar a ser uma voz livre", conclui Paula Teixeira da Cruz.
Se Paula Teixeira da Cruz o diz, lá deve ter as suas razões.
Finalmente a Gebalis a funcionar

De acordo com a vereadora da Habitação e Acção Social da Câmara de Lisboa, Ana Sara Brito, "parte destes fogos serão para realojar as famílias que vivem na encosta do Bairro da Liberdade e os artistas de circo que vivem na Quinta de S. Lourenço, em Carnide, onde vai ser construído um centro de saúde".
Ana Sara Brito falava durante uma visita ao Bairro das Furnas, em São Domingos de Benfica, onde a Gebalis investiu este ano mais de 55 mil euros em obras de recuperação dos espaços exteriores e construção de zonas para estacionamento.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Coligação de direita para Lisboa.

O PSD e o CDS-PP já chegaram a um acordo sobre uma coligação autárquica para a candidatura de Pedro Santana Lopes à Câmara Municipal de Lisboa.
Fonte próxima de Santa Lopes revelou que o acordo foi estabelecido com a garantia de que a coligação não teria oposição por parte das direcções nacionais dos dois partidos.
Recorde-se que o ex-primeiro-ministro Santana Lopes foi anunciado em Dezembro do ano passado pela Comissão Política Nacional do PSD como o candidato do partido à presidência da Câmara lisboeta.
A coligação autárquica para a sua candidatura deverá ainda incluir os partidos PPM e MPT.
Formalmente, a coligação terá de ser proposta pelas estruturas locais do PSD e CDS-PP às respectivas direcções nacionais.
Seguindo informações que a direita tentava fazer um acordo político para a conquista da CML aqui está de mansinho a concretização dessa coligação, por isso camaradas estas eleições que se avizinham tornam-se particularmente difíceis, neste contexto, o Partido Socialista tem mais do que nunca de se unir, para derrotar esta direita sob a batuta do demagogo- mor Pedro Santana Lopes, que tanto mal fez a Lisboa, quando estava à frente da autarquia Lisboeta. Por isso temos que desde já começar a luta, no jantar do dia 23/4 na Voz de Operário pelas 20 Horas.
terça-feira, 21 de abril de 2009
Vamos ver até aonde chega a cegueira política do PSD na AML

O presidente da Câmara de Lisboa (PS) considerou hoje que se o PSD chumbar na Assembleia Municipal o empréstimo de 120 milhões para as acções prioritárias de reabilitação urbana será por «cegueira política».
«Será por pura cegueira política e uma vez que se trata de um plano de acções a quatro anos, significa que também não tem esperança de ficar à frente da autarquia nas próximas eleições», afirmou António Costa no final da sessão de apresentação do plano de acções prioritário na área da reabilitação urbana.
Comentando os votos contra dos vereadores social-democratas na reunião de câmara que aprovou a contratação do empréstimo, António Costa disse ter ficado «surpreendido».
«Fiquei muito surpreendido até porque em declarações recentes a líder do PSD Manuela Ferreira Leite defendeu que a melhor forma de estimular a economia é apoiar as pequenas empresas. A maior parte das acções programadas são obras indicadas para pequenas empresas», sustentou.
O presidente da Câmara de Lisboa sublinhou ainda que este empréstimo «é mais urgente do que nunca sobretudo para acabar com muitas das obras lançadas pelo PSD no passado e sem qualquer financiamento garantido».
Costa referia-se às mega empreitadas lançadas em 2004 em vários bairros históricos da capital e muitas paradas há três anos por incumprimento dos contratos assumidos pela Câmara.
Diário Digital / Lusa
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Aniversário do Partido Socialista, faz hoje 36 anos.

No dia dezanove de Abril de mil novecentos e setenta e três, o Congresso da Acção Socialista Portuguesa reunido, por motivo de segurança, na República Federal da Alemanha e constituído por representantes vindos expressamente de Portugal e dos Núcleos militantes da República Federal da Alemanha, Bélgica, França, Inglaterra, Itália, Suécia e Suíça, ponderando:- os superiores interesses da Pátria- a actual estrutura e dimensão do movimento- as exigências concretas do presente, e- a necessidade de dinamizar os militantes para as grandes tarefas do futuro,deliberou transformar a ASP em Partido Socialista.Esta resolução foi tomada por 20 votos a favor e 7 contra, estes com a declaração de que, embora de acordo com o princípio, apenas discordavam da oportunidade da data.Finda a votação, todos os Congressistas aplaudiram, de pé, esta decisão histórica e deliberaram que dela se lavrasse a presente nota, que vai ser assinada pelos presentes. Eram 18 horas.Em Bad Münstereifel, aos 19 de Abril de 1973.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
A Carta Estratégica de Lisboa e jantar da Concelhia

Vimos endereçar-lhe 3 Convites irrecusáveis:
1º) Para estar presente na apresentação da Carta Estratégica para Lisboa, no dia 17 (6ª Feira) conforme documento anexo.
2º) Para estar presente no Jantar do nosso 36 º Aniversário (e 35º do 25 de Abril), a realizar na Voz do Operário, no próximo dia 23 (5ª Feira), Veja na carta anexa como se deve inscrever.
3º) Por solicitação de vários Camaradas, para visitar e deixar o seu comentário no Blog "Outra Vez...Não !" clicando em www.outravezno.blogspot.com
Cordiais Saudações Socialistas
Impresso para o jantar da Concelhia, é muito importante a sua participação.
Caras e Caros Camaradas,
Retomando uma tradição desta Concelhia, o Secretariado da Comissão Política do PS/Lisboa vai assinalar o 36.º Aniversário do Partido e o 35.º Aniversário da Revolução de Abril com a realização de um jantar comemorativo o qual, naturalmente deverá constituir um grande momento de mobilização dos socialistas da nossa cidade.
A menos de dois meses das Eleições Europeias e a cerca de seis meses das Legislativas e Autárquicas importa transmitir a todos a nossa confiança e determinação em alcançarmos uma grande vitória para o PS e para os Lisboetas.
Convidámos e contaremos com a presença de muitos camaradas com responsabilidades na estrutura nacional do partido e, muito naturalmente, contamos com a presença do nosso camarada António Costa.
O Jantar terá lugar no próximo dia 23 de Abril (quinta-feira), pelas 20horas no Salão Nobre da Voz do Operário (Rua da Voz do Operário) e o preço por pessoa será de 15€. As inscrições podem ser feitas para:
Cândida Madeira………..917 573 644
Maria João Correia……..966 300 852
Félix Soares…….………….919 496 266
Custódia Fernandes……917 588 463
Contando com a sua presença, aproveito para lhe enviar as minhas cordiais saudações socialistas.
O Presidente da CPCL
quinta-feira, 16 de abril de 2009
E é para isto que volta a candidatar-se?

Costa pede desculpa por obras inacabadas de Santana Lopes
O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa (PS), pediu hoje desculpa pelo atraso na conclusão de empreitadas lançadas durante a presidência de Pedro Santana Lopes, considerando que são uma «lição do que não pode acontecer no futuro»
António Costa entregou hoje as chaves às oito famílias residentes nos números 28 a 36 da Rua do Recolhimento, no Castelo, após a realização de obras coercivas pela autarquia.
Estas obras inserem-se nas mega-empreitadas de reabilitação urbana lançadas em 2003 e 2004, em bairros históricos como o Castelo e Alfama, muitas das quais paradas há vários anos por falta de verbas.
«Começo por pedir desculpa pela demora que tiveram que passar e pela forma como o processo decorreu. Não era eu o presidente da Câmara, mas acho que o presidente da Câmara deve ser e é responsável pelo que aconteceu ao longo dos anos» , disse António Costa, dirigindo-se aos moradores que receberam hoje as chaves para regressarem às suas casas.
Sem nunca mencionar o nome do antigo presidente da Câmara e actual candidato do PSD à autarquia Pedro Santana Lopes, Costa afirmou que «o que aconteceu deve ser uma lição do que não pode acontecer no futuro».
Segundo o autarca, as empreitadas foram lançadas «sem projecto», e sem que a autarquia tivesse os «meios para o fazer».
O resultado, sublinhou António Costa, foram empreiteiros que faliram, obras paradas e centenas de pessoas realojadas, realojamentos que custam à autarquia um milhão de euros anualmente.
Em ano e meio, a Câmara resolveu 72 dessas situações, permanecendo ainda por concluir as obras em fogos onde residiam cerca de 180 agregados familiares.
«As obras não podem ser só slogans, em cartazes muito bonitos, têm que ter um princípio, um meio e um fim» , declarou.
Para finalizar as empreitadas lançadas em 2003 e 2004, o presidente da Câmara considera que «é muito importante que a Assembleia Municipal possa aprovar o programa» de reabilitação urbana que passa pela contratação de um empréstimo de 120 milhões de euros.
O empréstimo foi aprovado em Câmara, mas os vereadores do PSD votaram contra, o que indicia um possível chumbo na Assembleia Municipal, onde os sociais-democratas têm maioria.
«Tenho muita confiança e muita esperança que, tal como aconteceu na Câmara, a Assembleia Municipal venha a viabilizar este programa» , disse.
Para António Costa, o empréstimo é não só necessário para concretizar o programa de reabilitação urbana, como constitui uma oportunidade de «reanimar a economia», ao impulsionar as pequenas e médias empresas de construção civil e criar emprego.
Lusa / SOL
E ainda tem o descaramento de se candidatar depois do mal que fez a Lisboa. Devia ter vergolha.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Blog do Não outra vez...
Camaradas, não tenho a honra de vos apresentar, por dele estamos fartos: Pedro Santana Lopes.
Link para o blog: www.outravezno.blogspot.com
domingo, 12 de abril de 2009
Participe no site de José Socrates.
Portugal precisa do Partido Socialista para o desenvolvimento
Link para o site: http://www.socrates2009.pt/
sábado, 11 de abril de 2009
Listas para UE

Comissão Política aprovou lista europeia
A Comissão Política Nacional do PS aprovou, ontem à noite, a lista de candidatos do partido às eleições para o Parlamento Europeu com uma abstenção, 68 votos a favor e nenhum contra.
Dos efectivos fazem parte Vital Moreira, Edite Estrela, Capoulas dos Santos, Elisa Ferreira, Correia de Campos, Luís Paulo Alves, Ana Gomes, Manuel dos Santos, Joel Hasse Ferreira, Jamila Madeira, Emanuel Jardim Fernandes, Armando França, Sónia Fertuzinhos, Pedro Delgado Alves, Nelson Carvalho, Ana Elisa Costa Santos, Bruno Veloso, Cristina Granada, Rita Miguel, Paulo Pisco, Sandra Maria Ponteveira e José Pinhanços de Bianchi.Na lista dos suplentes encontram-se Carlos Zorrinho, Mafalda Serrasqueiro, João Manuel Bastinho Realinho, António Mendes, Fátima Ferreira, Bruno Julião e Paula Cristina Perna.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
No PS as mulheres têm sempre lugar.
Lista do PS com 40,8% de mulheres
A lista europeia socialista, aprovada quarta-feira à noite na Comissão Política Nacional do PS, respeita as quotas de género com 40,8 por cento de mulheres entre os efectivos.
A Lei da Paridade, aprovada em 2006, obriga à inclusão de um terço de mulheres nas listas eleitorais. Entre os 22 efectivos aprovados pelo PS para disputar as europeias, encontram-se as eurodeputadas Edite Estrela, que ocupa o segundo lugar da lista encabeçada por Vital Moreira, Elisa Ferreira (4º) e Ana Gomes (7º). Mas a grande novidade nesta lista é a integração de um homem: o ex-ministro da Saúde Correia de Campos (5º).
O porta-voz do PS, Vitalino Canas, adiantou ao CM que a escolha dos efectivos foi "consensual, feita sem as dificuldades que parecem haver no PSD". O partido de Manuela Ferreira Leite só apresenta o cabeça-de-lista às europeias depois da Páscoa.
CM
quinta-feira, 9 de abril de 2009
O PSD quer sujar Lisboa, que diz amar tanto.

Política
PSD não aceita ultimato de Sá Fernandes por causa de cartaz
Já começou a «guerra dos cartazes» com propaganda eleitoral. O PSD afirma ter sido notificado pelo vereador José Sá Fernandes para retirar o cartaz de Manuela Ferreira Leite, que foi colocado na praça do Marquês de Pombal. À TSF, o deputado social-democrata Agostinho Branquinho já garantiu que o cartaz não vai ser retirado.
O PSD não aceita o ultimato do vereador José Sá Fernandes para retirar um cartaz de Manuela Ferreira Leite, que está colocado na praça Marquês do Pombal.
Contactado pela TSF, o deputado social-democrata, Agostinho Branquinho, disse que o gabinete de campanha do PSD foi notificado por carta pelo vereador da câmara de Lisboa para retirar o cartaz nas próximas 48 horas.
Agostinho Branquinho denúncia, por isso, o que considera ser uma dualidade de critérios.
«Há dois anos atrás, quando era candidato pelo Bloco de Esquerda, colocou em todo o lado e também no Marquês de Pombal um cartaz a dizer que o Zé faz falta. Dois anos depois, já se rendeu ao socialismo de duas caras e ao Zé o que faz falta é respeitar a lei e perceber que as campanhas eleitorais têm este incomodo, que é partidos políticos poderem fazer comunicação política», sublinhou.
Agostinho Branquinho garante deste modo que «o PSD não vai retirar o cartaz» e referiu que «já apresentou, esta manhã, queixa à Comissão Nacional de Eleições sobre este comportamento abusivo e anti-democrático de José Sá Fernandes».
Num ano em que vão realizar-se três eleições, o vereador dos espaços públicos da Câmara Municipal de Lisboa escreveu aos partidos políticos apelando à não colocação de cartazes na zona do Marquês de Pombal e na Avenida da Liberdade, alegando que iriam prejudicar a estética dos locais.
Mas Agostinho Branquinho assegura que o PSD vai reger-se apenas pela Lei.
«A legislação é clara no que diz respeito à possibilidade de todos os partidos políticos poderem colocar cartazes excepto em zonas que sejam monumentos nacionais ou que prejudiquem a mobilidade de pessoas e viaturas, o que não é o caso», defendeu o deputado social-democrata.
«E mesmo quando não se pode colocar, o que a legislação diz é que os partidos têm 15 dias para retirar o cartaz», concluiu.
TSF
sábado, 4 de abril de 2009
PCP está a dar espaço à direita.
A CDU Lisboa afastou, este sábado, a possibilidade de qualquer coligação pré-eleitoral com o PS que «virou completamente à direita», segundo Carlos Chaparro, da Direcção da Organização Regional de Lisboa do PCP.
O responsável disse à agência Lusa, após um debate da CDU de Lisboa, que os «históricos do PS deviam em primeiro lugar colocar o PS à esquerda», reportando-se a uma noticia do semanário Expresso deste sábado, segundo a qual vários socialistas apoiam uma única candidatura à esquerda. «O problema de fundo parte das políticas feitas, que na nossa perspectiva, em relação ao país são completamente à direita, de tal forma que o PS ocupou o espaço do PSD e portanto as dificuldades do PSD derivam exactamente disso», considerou. Partindo da análise quer às políticas nacionais, quer para a cidade de Lisboa, a CDU notou não haver condições para «uma coligação pré-eleitoral dos partidos ditos de esquerda», acrescentou o comunista. «Entendemos as preocupações e apelos, mas a análise tem de ser feita em torno das políticas concretas e não naquilo que os partidos dizem que são. O PS não é por dizer agora que virou à esquerda que passou a ser de esquerda», argumentou Carlos Chaparro.
Tsf
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Reabilitação urbana de Lisboa pela CML.

Para reabilitação urbanaLisboa quer pedir 120 milhões
A Câmara de Lisboa pretende aprovar na próxima semana um pedido de empréstimo de 120 milhões de euros para reabilitação urbana, num projecto que vai abranger 585 edifícios, num total de 4.340 fogos.
O empréstimo foi discutido ontem à noite, na Reunião Pública Descentralizada da Câmara Municipal de Lisboa (CML), que teve como ponto único a audição de munícipes.
No final da reunião, o vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, explicou que o empréstimo está a ser negociado há mais de um ano, através do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IRU), e será em parte concedido pelo Banco Europeu de Investimento.
'O empréstimo é de um montante de 60 milhões de euros e tem de ter depois um outro empréstimo de uma contrapartida nacional, que será contratado directamente pela Câmara com a banca'.
O arquitecto salientou que o empréstimo tem 'a particularidade importante' de não se reflectir no endividamento municipal. 'É, portanto, uma área onde a CML pode fazer investimento sem que isso ponha em causa a sua capacidade de crédito', sustentou o vereador, acrescentando que o parque urbano dos bairros históricos está num 'estado caótico'.
Manuel Salgado adiantou que o empréstimo se destina essencialmente à habitação, mas também espaços públicos e equipamentos. 'A habitação representa 47 milhões de euros, a reabilitação de edifícios e equipamentos 37 milhões e a reabilitação de espaços comuns, infra-estruturas e arranjos exteriores outros 35 milhões', especificou.
CM